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Sim, explica. Em geral, quando começamos a perder peso de forma expressiva, o metabolismo muda e, infelizmente, ficamos com mais apetite. Isso ocorre porque, nessa fase, o cérebro tende a interpretar o processo de emagrecimento como um evento que coloca em risco a sobrevivência do organismo. Com isso, a fome aumenta e os impulsos em direção às guloseimas se tornam mais intensos.
Nesse período, o paciente muitas vezes se queixa de que os exercícios e a própria dieta não estão resolvendo. Isso nos obriga a reduzir a capacidade do cérebro agir como um oponente ao desejado processo de emagrecimento. Assim, tanto a medicação como a dieta tendem a ser modificadas.
Na realidade, a dieta, desde o seu início, exige uma constante luta contra as mensagens adversas do cérebro. Ele demora a entender, por exemplo, os benefícios proporcionados pelos legumes no lugar de sanduíches e dos exercícios no lugar de um sono prolongado pela manhã.
Assim, para alcançar a determinação necessária ao longo de todo o processo de perda de peso, é preciso, entre outras providências, contar com a dose necessária do hormônio do “eu quero fazer” no organismo, que é a dopamina, além de regular a serotonina, o hormônio do prazer. Isso é possível, desde que o paciente esteja sob orientação profissional.
Nos diabéticos, em particular, a atenção com relação à dopamina precisa ser redobrada, pois, nesses pacientes os níveis desse hormônio no organismo se reduzem com o tempo, devido à resistência Insulínica.
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